Bombas de calor planetárias
Neste conjunto de três actividades, os alunos aprenderão como a circulação oceânica tem impacto no clima. Na atividade introdutória, efectuam cálculos para comparar o impacto relativo do aquecimento global na atmosfera e nos oceanos. Uma atividade prática, que utiliza equipamento facilmente disponível, permite aos alunos ver como a água a diferentes temperaturas pode formar camadas no oceano e considerar a forma como podem utilizar este facto para explorar o efeito das alterações na salinidade. Na atividade final, os alunos utilizam a aplicação Web "Climate from Space" para saberem mais sobre a corrente do Golfo.
Assunto Geografia, Ciências, Ciências da Terra
- Efetuar cálculos para comparar o papel dos oceanos e da atmosfera na regulação do clima
- Explicar como surge a circulação termohalina global
- Descrever como as correntes oceânicas transportam água e energia à volta da Terra
- Utilizar um modelo para examinar o movimento da água a diferentes temperaturas e explicar a estratificação no oceano
- Conceber métodos práticos de investigação de uma questão sobre a forma como a água se move nos oceanos
- Descrever o comportamento da Corrente do Golfo utilizando informações de dados climáticos
- Sintetizar dados de registos de, pelo menos, duas variáveis climáticas essenciais para explicar uma correlação ou tendência observada

- Grande recipiente transparente por grupo
- Pequeno recipiente por grupo para submergir no recipiente maior
- Sacos de plástico
- Elásticos ou cordel
- Corante alimentar ou tinta
- Gelo num balde para arrefecer, ou água refrigerada
- Acesso a água quente e fria
- Cronómetro ou relógio por grupo (opcional)
- Máquina fotográfica ou smartphone por grupo (opcional)
- Termómetros (opcional)
- Panos ou toalhas de papel
- Ficha de trabalho do aluno 2 (2 páginas)
- Materiais para a criação de posters ou software para a criação de vídeos ou apresentações
- Recurso em linha Clima do Espaço: História das bombas de calor planetárias (opcional)

Sabia que?
Antes da era dos satélites, a temperatura do oceano só podia ser medida através de termómetros ligados à costa, baixados de navios ou fixados a bóias ou submersíveis. Isto significava, naturalmente, que as medições eram irregulares e que existiam registos contínuos para muito poucos locais. As câmaras térmicas dos satélites podem detetar a temperatura da superfície do oceano em todo o mundo, a intervalos regulares. Um satélite em órbita geoestacionária pode ver cada secção do mar num determinado hemisfério uma vez de quinze em quinze minutos, aproximadamente; um satélite em órbita polar, mais próximo da Terra, pode ver mais pormenores e cobrir todo o planeta, mas só medirá a temperatura num determinado local de dez em dez dias, aproximadamente.

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