Equipe: Observadores da Terra

Portugal 14 anos de idade   29 / 15

A escola, numa perspetiva de espaço educativo, físico, orgânico e sustentável.

Estará a nossa escola adaptada às alterações climáticas? Teremos zonas-ilha de calor na nossa escola?

O ponto de partida da questão problema será investigar o microclima da Escola Secundária Pedro Nunes tendo em vista a consciencialização dos alunos para as evidências e efeitos das alterações climáticas no micro meio urbano coincidente com a quadrícula territorial onde se insere geograficamente a escola.
Pretendemos uma transformação da conceção do espaço físico da escola integrado nos subsistemas naturais que a mesma circunscreve - ar, solo, biosfera, água com efeitos na dinâmica climática. Deste modo pretendemos uma nova consciência para um espaço vivencial e de aprendizagem que valorize o espaço orgânico em meio urbano em detrimento de um espaço densamente urbanizado, asfixiante das dinâmicas naturais e consequentemente agravante do equilíbrio climático do presente - uma escola jardim/floresta.

Alterações Climáticas

O ponto de partida do processo de investigação dos alunos será estabelecer, por descoberta/estudo prévio (com recurso a documentários, notícias de imprensa online, quizzes...) de alguns factos associados à árvore-floresta: absorvem o dióxido de carbono (um dos gases responsáveis pelo efeito de estufa) e libertam oxigénio; fixam poluentes em suspensão; reduzem o ruído; favorecem a infiltração de águas pluviais; diminuem a temperatura dos espaços abrigados e envolventes; aumentam a humidade do ar.
A corroboração destes dados/factos estará associada a trabalho de campo na escola para monitorização de dados: temperatura, qualidade do ar, humidade. Pode-se como contraponto efetuar registos em espaços verdes na área envolvente à escola como no Jardim da Estrela para os alunos registarem as diferenças e delinearem hipóteses/conclusões.

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